5 melhores PCs gamer de 2025, incluindo Lenovo Legion Tower 7i e HP Omen 45L

Entrando no universo das compras rápidas: se montar um PC do zero não é prioridade agora — ou dá preguiça de montar, pesquisar peças e resolver pepinos — escolher um prebuilt bem montado pode ser a decisão mais sensata. Você perde a satisfação do “eu que montei”, mas ganha tempo de jogo imediato, garantia de funcionamento e, muitas vezes, um custo-benefício melhor do que comprar uma GPU isolada no mercado louco de hoje. Prebuilts deixaram de ser “meia-boca”; hoje há opções sólidas, fáceis de abrir e com peças padronizadas que permitem upgrades reais no futuro. Quer algo compacto? Quer 4K com ray tracing? Ou só quer rodar CS:GO e Valorant com taxa altíssima? Dá pra achar algo pronto que encaixe. Se a prioridade é performance por real e um trajeto livre de troubleshooting inicial, um prebuilt atual e bem construído quase sempre vence.

“Contribuições: Danielle Abraham e Georgie Peru”

Resumo rápido — TL;DR: nossas escolhas

1. Lenovo Legion Tower 7i — Nossa escolha principal: ótimo equilíbrio preço/performance e fácil de atualizar.
2. HP Omen 45L — Melhor torre da geração atual: espaço, refrigeração e potencial para upgrades pesados.
3. iBuyPower Trace 7 Mesh — Melhor custo-benefício: 1080p/1440p com ótimo custo inicial.
4. Asus ROG NUC — Mini PC: tamanho mínimo, desempenho surpreendente para 1080p.
5. Maingear Rush Artist Series — Boutique: estética e suporte de alto nível, custa caro.

“Confia em mim: sempre há descontos.” — revisor do artigo

O estado dos PCs gamers em 2025

Estamos no meio de um ciclo de atualização massiva: novas GPUs da Nvidia e AMD, plus CPUs com 3D cache (como a família Ryzen 9 9950X3D/9800X3D) e os novos Intel Core Ultra. Isso criou uma mistura de opções: prebuilt que chegaram ao mercado com hardware anterior foram rapidamente atualizados, e muitos modelos agora suportam ou já vêm com as GPUs da nova geração. Se você vê um prebuilt com uma RTX 4080 Super com bom preço, não descarte pensando só porque saiu a RTX 5080 — muitas vezes a diferença prática entre gerações é só alguns percentuais em framerate, e o salto real pode ficar em recursos (como multi-frame generation) que só fazem diferença em situações específicas.

Comprar um prebuilt bem posicionado pode ser a forma mais direta de garantir uma GPU topo de linha hoje, já que fabricantes compram em volume e repassam um preço final que às vezes fica competitivo frente ao custo da placa avulsa.

Mas não é só papo marketing: a diferença entre um case bem projetado com fluxo de ar, uma PSU decente e um conjunto de motherboard/memória de qualidade é o que define longevidade. Hoje, marcas sérias minimizaram componentes proprietários; muitas pré-montagens usam formatos ATX/Micro-ATX e PSUs intercambiáveis, então atualizar CPU, GPU, RAM e armazenamento é realidade — nem sempre trivial, mas possível sem uma gambiarra.

1) Lenovo Legion Tower 7i — Escolha principal

Especificações básicas (configurações variam):
– CPU: Intel Core Ultra 9 285K
– GPU: Nvidia GeForce RTX 5070 Ti até RTX 5080
– RAM: até 32 GB DDR5 @ 5200 MHz
– Armazenamento: até 2 TB PCIe 4.0 NVMe
– Tamanho: mid-tower padrão; peso ~17 kg

Por que ele é a nossa escolha? O Legion Tower 7i combina hardware potente com uma filosofia modular. A Lenovo deixou de lado a vergonha do passado (motherboards proprietárias, PSUs esquisitas) e entregou um chassi mid-tower que usa componentes padrão. Resultado: trocar RAM, SSD, placa-mãe ou até GPU no futuro não é um martírio técnico — é um upgrade planejado.

Desempenho: com uma RTX 5070 Ti/5080 e um Core Ultra 9, você tem capacidade para 1440p com taxas altas em jogos competitivos e muito espaço para 4K em configurações altas dependendo da GPU escolhida. A latência e o frame pacing serão mais influenciados por escolha do monitor/VRR do que por gargalos no resto do sistema, desde que a RAM esteja adequada.

Pontos fracos: as configurações base frequentemente vêm com memória e placa-mãe mais básicas — um corte que reduz custo inicial, mas que limita o potencial máximo até você trocar esses módulos. Ainda assim, por usar DIMMs e slots padrão, a troca é simples. Se você compra o modelo top de linha, vai bem; se quer economizar, considere comprar origem com SSD menor e MEMÓRIA básica e investir depois em um kit de 32 GB rápido.

Uso ideal: gamer que quer um ponto de partida pronto pra jogar, mas com a intenção de evoluir o sistema ao longo do tempo. Quer um PC para 1440p high/ultra e que permita upgrades sem dor? Esse é o caminho.

2) HP Omen 45L — Melhor para configurações robustas

Especificações típicas:
– CPU: Intel Core Ultra 7 265K (modelos com i9 também disponíveis)
– GPU: Nvidia RTX 5080 (ou RTX 5070 em opções base)
– RAM: até 32 GB DDR5
– Armazenamento: 2 TB SSD em configurações médias
– Dimensões/peso: grande e pesado — cerca de 23 kg dependendo da config

O Omen 45L é o exemplo clássico de “espaço que vira flexibilidade”. O chassi é generoso, pensado para refrigeração séria e para aceitar GPUs grandes e sistemas de resfriamento customizados. Eu mesmo já montei uma build personalizada dentro desse case — algo que não dá pra dizer de muitos prebuilts. Se você pretende custom watercooling no futuro, cabeça fria: o 45L aguenta.

Pontos fortes técnicos: fluxo de ar bem pensado, cabe tubing de AIOs ou loop custom, espaço físico para GPUs até o comprimento de uma RTX 5080 sem apertos e baias para SSDs/HDDs. A PSU costuma ser de qualidade, e o layout facilita troca de peças.

Pontos fracos: o peso e o tamanho — não é para quem mora em apê pequeno ou troca o setup com frequência. O preço inicial é alto, começando perto de US$ 1.999 nas configurações base; ainda assim, descontos eventuais podem torná-lo um excelente negócio.

Uso ideal: quem quer construir um sistema “para durar” no mesmo gabinete, planeja fazer upgrades de componentes grandes (GPU/SSDs em RAID/loop de refrigeração) e valoriza uma refrigeração robusta desde o princípio.

3) iBuyPower Trace 7 Mesh — Melhor custo-benefício

Especificações típicas:
– CPU: Intel Core i7-14700F (14a geração)
– GPU: Nvidia RTX 4060
– RAM: 32 GB DDR5 @ 5600 MHz
– Armazenamento: 1–2 TB NVMe SSD
– Case: mesh frontal para fluxo de ar

O Trace 7 Mesh é o exemplo do que um orçamento bem gasto pode entregar. Com um i7-14700F e uma RTX 4060 você tem uma máquina excelentemente calibrada para 1080p competitivo e 1440p em títulos menos pesados. Isso o torna ideal para streamers iniciantes ou para quem quer uma experiência sem frescura em 1080p com altas taxas.

Detalhes que importam: o mesh frontal e a ventilação fazem diferença no comportamento térmico sob carga. Três ventoinhas ARGB frontais ajudam o fluxo, e o gabinete é suficientemente espaçoso para upgrades — mas note que a placa-mãe B760 D5 e a PSU de 600W impõem limites na hora de trocar por GPUs muito vorazes (pense em RTX 4080/4090). Se você planeja upgrade agressivo, confirme a PSU e a compatibilidade do slot.

Pontos fortes: valor total do pacote (inclui periféricos básicos), RAM rápida e grande capacidade de multitarefa (32 GB), bom para edição leve, streaming e gameplay fluido.
Pontos fracos: não é o melhor para 4K; resfriamento poderia ser melhor em cenários extremos.

Uso ideal: jogadores que priorizam 1080p/1440p com alta taxa de quadros e querem sair do console sem investir rios de dinheiro. Excelente para quem quer streaming sem complicar a configuração.

4) Asus ROG NUC — Mini-PC com pegada gamer

Especificações típicas:
– CPU: Intel Core U Ultra 9 (versões móveis)
– GPU: Nvidia GeForce RTX 5070 Ti móvel até RTX 5080 (mobile class)
– RAM: 16–48 GB DDR5
– Armazenamento: até 2 TB PCIe 4.0 M.2
– Dimensões/peso: extremamente compacto (~3 kg em alguns modelos)

Mini PCs sempre exigem compromisso: selo de portabilidade e estética pelo preço da eficiência térmica e do uso de GPUs “mobile”. A Asus ROG NUC é basicamente um set-top box com músculo para jogos em 1080p — e ela faz isso muito bem. Para quem quer uma Steam Box/HTPC que também rode seus jogos, é uma das melhores escolhas.

Desempenho prático: 1080p com alta qualidade em praticamente qualquer título moderno; 60+ fps em configurações altas na maioria dos jogos quando otimizado. Em 4K a limitação fica clara; conte com escalonamento temporal e ajustes se quiser experiência aceitável.

Pontos fracos: preço por desempenho tende a ser pior que desktops maiores; usar hardware móvel reduz o teto de performance; upgrades são limitados.
Pontos fortes: tamanho, silêncio relativo, e portabilidade. Ótimo para quem usa TV 4K como monitor principal e não quer um PC enorme na sala.

Uso ideal: home theater PC que também serve para jogar, setups compactos e quem precisa mover a máquina entre locais.

5) Maingear Rush Artist Series — Boutique e luxo

Especificações (altamente configuráveis):
– CPU: Intel Core Ultra 5/9 ou AMD Ryzen 5–9 com opções 3D
– GPU: Nvidia RTX 5050–5090 ou AMD Radeon RX 9060 XT–9070 XT
– RAM: até 96 GB DDR5
– Armazenamento: até 4 TB (vários SSDs)
– Dimensões: chassis Lian Li O11 modificado

Maingear é sinônimo de capricho estético e suporte premium. Se valor de revenda, estética e serviço pós-venda eterno importam para você, então a série Rush pode justificar o preço. A empresa garante suporte vitalício, assistência remota e até mão de obra gratuita em reparos (você paga só o frete e as peças). Isso muda a equação para quem não quer entender as entranhas do PC.

Pontos fortes: acabamento, opções custom, suporte; é praticamente um serviço completo.
Pontos fracos: preço. Você paga caro pelo design e pelo SLA (service level agreement). Para quem pode montar por conta própria, sairia mais barato no geral.

Uso ideal: quem quer um desktop que seja peça de design e não apenas máquina; profissionais que precisam de suporte contínuo sem burocracia; presentes corporativos.

Onde estão as melhores ofertas hoje

O mercado de prebuilts oscila com promoções sazonais; os fabricantes frequentemente limpam estoque ao lançar novas GPUs. Então, procurar bundles com SSDs e upgrades grátis, ou pacotes com teclado/mouse, pode ser vantajoso. Algumas ofertas relevantes que costumam aparecer: Alienware Aurora R16 (com Intel Core Ultra 9 e RTX 5080) em faixa de preço competitiva quando há promoção, ou edições limitadas de boutique com descontos na configuração base.

Dica prática: compare o preço do sistema com o custo das peças-chave (GPU + CPU + RAM) no varejo. Se a diferença for pequena, o prebuilt normalmente vale pela conveniência e garantia. Se a economia for grande ao comprar peças separadas, talvez montar seja o melhor.

Como escolher um prebuilt (critério técnico)

Escolher um prebuilt é priorizar tempo e garantia sobre o DIY. Ainda assim, você precisa gastar bem. Minha checklist técnica, direta ao ponto:

1. Defina sua meta de resolução/taxa de quadros. Joga em 1080p/1440p/4K? Isso define a GPU.
2. Priorize GPU sobre CPU para a maioria dos jogos. Um RTX 4060/5070 é suficiente para 1080p; para 1440p High/Ultra pense em algo como 4070 Ti/4080 Super; para 4K invista em 5080 ou equivalente.
3. CPU: para jogos, um meio-termo eficiente é um Intel Core i5/Ryzen 5 modernos com 6–8 núcleos reais. Mas se você também produz conteúdo/streama, passe para i7/i9 ou Ryzen 7/9.
4. RAM: 16 GB é o mínimo hoje; 32 GB é recomendado para multitarefa e streaming. RAM DDR5 em 5200–5600 MHz é ideal para pegar o máximo de CPUs modernas.
5. Armazenamento: um NVMe PCIe 4.0 para SO e jogos pesados; backups em SSD SATA/HDD conforme necessidade. Prefira configurações com slot M.2 livre para expandir depois.
6. Fonte: validar a potência e a certificação real (80 Plus Gold recomendada). Trocas de GPU maiores exigem margem de PSU.
7. Resfriamento/case: fluxo de ar e espaço físico importam. Cheque compatibilidade com GPUs grandes e existência de suporte a AIOs.
8. Upgradabilidade: confira se o gabinete usa componentes padrão e se há fácil acesso a slots e baias — thumbscrews e caddies são bons sinais.

Upgradeabilidade é a diferença entre gastar agora e investir a longo prazo. Se a ideia é manter um PC por 4–6 anos, escolha um chassi e PSU que permitam isso sem ter que comprar tudo de novo.

Opções de serviços que montam por jogo

Se escolher peças é complicado, serviços como NZXT BLD ou iBuyPower Easy Builder fazem isso por você: você seleciona os jogos e a resolução alvo; eles sugerem builds balanceadas. É uma boa forma de terceirizar o matching entre componentes sem pagar o preço premium de boutiques. Ideal para quem quer jogar sem aprender todos os detalhes de compatibilidade.

Perguntas frequentes e respostas técnicas

– Devo comprar um PC gamer ou um laptop?
Se mobilidade não é prioridade, desktop ganha em upgrade, custo por performance e longevidade. Laptops podem ter valor para quem precisa sair com a máquina, mas o teto de performance e custo de reparo/upgrade é maior.

– É fácil atualizar um prebuilt?
Depende do fabricante. A maior parte dos prebuilts de qualidade usa formatos padrão, então CPU, GPU, RAM e SSD são relativamente fáceis de trocar. Produtos ainda podem incluir motherboards com recursos limitados (por exemplo VRM menos robusto) — verifique antes de instalar CPUs de geração futura. Modelos com “tool-less” removem parafusos e facilitam tudo.

– Valem a pena as PSUs e motherboards proprietárias?
Na maioria das vezes, não. Proprietary components limitam upgrades e forçam você a permanecer dentro do ecossistema do fabricante. Evite se puder.

– Dá pra jogar 4K com um prebuilt médio?
Para 4K com ray tracing e taxas de quadro altas você precisa de GPUs topo de linha (RTX 5080/5090 ou equivalentes AMD). Prebuilts médios com 4060/4070 entregam 4K jogável apenas com ajustes restritivos; melhor optar por 1440p se não quiser gastar muito.

– É possível economizar escolhendo um sistema com menos RAM/SSD e atualizando depois?
Sim. Comprar configurações base e trocar RAM/SSD por opções melhores tende a ser mais barato do que pagar por upgrades de fábrica. Só verifique garantia e políticas do fabricante (alguns limitam serviço se houver troca).

“Jacqueline Thomas é editora de Hardware e Guias de Compra na IGN. Quando não está ajudando amigos e família a comprar computadores, normalmente está mexendo no próprio PC.” — Jacqueline Thomas

Considerações práticas: montagem, garantia e suporte

Comprar um prebuilt reduz o risco de “não dar boot”. Garantias de fabricantes e suporte técnico valem ouro quando algo quebra. Empresas boutique como Maingear entregam suporte prolongado; marcas grandes (Lenovo, HP, Asus) oferecem RMA e suporte local em escala. Pergunte sobre o que está coberto: componentes, mão-de-obra, tempo de resposta e quem paga o frete.

Mantenha a nota fiscal e registre seu produto no fabricante. Para quem gosta de mexer depois de um tempo, tire fotos antes de abrir a tampa: isso ajuda no RMA se necessário e simplifica a recomposição de cabos. Atenção à política de garantia: algumas montadoras pedem que você não altere componentes ou que faça upgrade apenas em centros autorizados para manter certas coberturas; verifique isso antes de trocar RAM/SSD.

Perfis de comprador e recomendações objetivas

– Você é competitivo (CS/Valorant/Overwatch): investe em GPU média-alta + CPU que tenha alta frequência por núcleo. 16–32 GB RAM. Prefira monitor com 240Hz/360Hz e foco em redução de latência. iBuyPower Trace 7 é ótimo se a prioridade é taxa de quadros.
– Você faz streaming/produção de conteúdo: CPU melhor (i7/i9 ou Ryzen 7/9) e 32 GB+ RAM. Armazenamento rápido e grande. Lenovo Legion Tower 7i ou Maingear se desejar suporte.
– Você quer 4K e ray tracing com tudo no máximo: prepare o bolso. HP Omen 45L com RTX 5080/5090 ou Maingear topo de linha.
– Você precisa de portabilidade/compacto: Asus ROG NUC. Bom em 1080p e ultra compacto.
– Está com orçamento limitado: priorize uma GPU decente e compense com CPU mid-range; encontre boas ofertas em iBuyPower e promoções sazonais.

Observações sobre componentes-chave

– Placa de vídeo: é o componente que mais define a experiência gamer. Analise o TDP e o espaço físico antes de comprar; algumas versões “founders” ou partners ocupam 3 slots.
– Memória: frequências e latências importam mais em CPUs com controladora sensível; DDR5 rápido melhora em cenários onde CPU e GPU trocam muito dados.
– Placa-mãe: qualificar o VRM é importante se você pretende usar CPUs mais potentes. Um VRM fraco limita overclock e estabilidade em cargas pesadas.
– Fonte: procure 80 Plus Gold ou melhor e margem de 30–40% sobre o consumo estimado do sistema para permitir upgrades. Evite PSUs genéricas com selo fake.
– Arrefecimento: airflow bem projetado, ventoinhas de qualidade e possibilidade de instalar AIOs fazem diferença em ruído e thermal throttling.

Quando vale a pena montar o seu próprio PC

Montar por conta é o caminho se você quer a melhor relação custo/benefício e tem disposição para aprender. Vantagens: customização absoluta, escolha de cada peça, possibilidade de economizar comprando em promoções. Desvantagens: tempo, risco de incompatibilidade e troubleshooting inicial. Se você é mão na massa e procura a melhor performance por preço, montar continua sendo o rei. Caso contrário, um prebuilt de qualidade é a forma mais racional de entrar no ecossistema PC sem dores.

Checklist final antes de clicar em comprar

– O gabinete aceita a GPU que você quer instalar amanhã?
– A PSU tem potência e conectores suficientes?
– Posso instalar mais RAM e SSDs depois? Existem slots livres?
– A garantia permite upgrade sem perda de cobertura?
– O sistema tem refrigeração adequada para a CPU/GPU?
– Há promoções que tornam a compra mais vantajosa do que comprar as peças separadas?

Comprar um prebuilt é, em muitos casos, comprar conveniência com potencial de evolução. Se a intenção é “chegar jogando” e planejar upgrades pontuais (SSD, RAM, GPU no futuro), vá de Lenovo Legion Tower 7i ou HP Omen 45L dependendo do espaço/estética. Se o foco é máximo retorno por investimento inicial em 1080p, o iBuyPower é difícil de bater. Quer algo pequeno? ROG NUC. Quer arte e serviço? Maingear.

No fim das contas, a escolha depende de um cálculo simples: quanto você quer jogar agora versus quanto quer gastar com upgrades ano a ano? Quer algo pronto que funcione com garantia sólida e possibilidade de mexer mais tarde? Então um prebuilt atual, com peças padrão e PSU decente, é o caminho lógico. Quer cortar custos e aprender? Monte você mesmo e controle cada parafuso.

“Imagem de Annalee Tsujino (@antsu_illustrations) — crédito de design e ilustração usado no original.” — Annalee Tsujino

Seja qual for sua decisão, foque no gargalo real: GPU primeiro para jogos, CPU para produtividade/streaming, RAM e SSD para responsividade. E lembre-se: hardware é ferramenta — o que importa é a experiência que você quer ter jogando. Vai priorizar taxa de quadros, fidelidade visual ou facilidade de upgrade? Qual é o seu próximo passo no setup?