Marvel Rivals Season 4 lista de tiers aponta Emma Frost, Doctor Strange e Magneto no topo

A Season 4 de Marvel Rivals mexeu bastante no meta: nerfs pontuais, buffs cirúrgicos e novos ajustes que mudaram como cada herói se encaixa nas composições. O resultado? Alguns personagens consolidados ficaram ainda mais fortes, outros caíram para escolhas situacionais, e alguns favoritos do público viraram aposta de alto risco. Quer saber quem está dominando lobbies, quem é boa escolha para ranqueadas e quem é melhor deixar no banco por enquanto? Vou destrinchar a lista de tiers da Season 4 com foco em desempenho, gráficos e jogabilidade — do S ao D — e acrescentar dicas práticas para você adaptar seu jogo rápido. Pronto para ajustar seu pool de heróis e subir no placar?

Resumo rápido do tier list (S → D):
S-Tier: Emma Frost, Doctor Strange, Magneto, Wolverine, Loki
A-Tier: The Thing, Groot, Thor, Magik, Namor, Psylocke, Angela, The Punisher, Winter Soldier, Cloak & Dagger, Luna Snow, Phoenix
B-Tier: Peni Parker, Venom, Hela, Human Torch, Iron Man, Moon Knight, Spider-Man, Invisible Woman, Ultron, Hulk, Iron Fist, Captain America, Squirrel Girl, Black Panther, Rocket Raccoon
C-Tier: Hawkeye, Mister Fantastic, Star-Lord, Storm, Adam Warlock, Mantis, Scarlet Witch
D-Tier: Black Widow, Jeff the Land Shark

S-Tier

Emma Frost
Emma é tanque e controle de área numa combinação difícil de lidar. Desde que chegou na Season 2, a forma Diamond continua definindo lutas: além de absorver dano, quebra comportamentos de dive e cancela setups de ult importante. O estilo dela é simples na teoria — avance, segure a linha, gere espaço com escudo — mas enorme na execução: timing do Diamond e posicionamento do escudo são tudo. Em composições com muitos duelistas ou divers, Emma funciona como muro e dissuasor. Quer um counter específico? Personagens com alto burst que ignoram escudos (ex.: Magneto bem coordenado) obrigam Emma a usar Diamond numa janela curta — se ela errar o timing, perde a vantagem.

Doctor Strange
Doctor Strange é versatilidade pura: suporte, controle e utilidade com portal que muda rounds. A força está na combinação de proteção em área + pressão sobre healers. Técnica: use o escudo para negar bursts de ult e mantenha o portal para jogadas decisivas em overtime. Em termos de performance, Strange encaixa em quase qualquer composição e escala muito bem com sinergias que aumentam resistência do time. Um detalhe técnico para jogadores de alto nível: alinhe o portal para cut-through de linha de visão, permitindo ressurgimento ofensivo ou recuo seguro.

Magneto
Magneto compartilha muitos pontos com Strange em termos de papel flexível, mas aqui o diferencial é o potencial de one-shot do ultimate quando bem cronometrado. Em composições que não dependem de tank frontal, Magneto transforma o fight com sua capacidade de controlar posicionamento inimigo e gerar eliminações instantâneas em casais mal posicionados. Jogada típica: atraia a dupla inimiga para um choke e dispare o ultimate quando os alvos estiverem agrupados. Ele exige leitura do jogo; você não quer usar o ult em alvos que possam ser salvos por um healer com ult.

Wolverine
Wolverine é a definição de dive assassin: alta mobilidade, sustain e capacidade de criar rotas de entrada para o time. Quer abrir a backline inimiga e forçar curativos? Wolverine faz isso melhor que a maioria. O segredo é escolher alvos: prioridade em healers e duelistas frágeis. Saúde e auto-heal dele permitem jogadas de alto risco com escape garantido — desde que você manipule bem as janelas de cura e posição. Em composições com um segundo diver, Wolverine descola espaço absurdo.

Loki
Loki é o curinga do meta; clones e transformação criam incerteza para adversários e geram tempo para seu time. A complexidade de dominar Loki é alta, mas o payoff também: clones podem segurar linha de fogo e a habilidade de imitar outros heróis vira fator tático decisivo em trocas fechadas. Dica prática: use clones para testar posições do inimigo e forçar cooldowns; depois entre com a real para capitalizar. Em jogos competitivos, um Loki bem jogado obriga o time adversário a mover recursos para controle, abrindo espaço para seus companheiros.

Meta atual privilegia utilidade e controle de espaço. Esses cinco nomes do S-Tier combinam resistência, utilidade em área e potencial de virar rounds com uma única boa execução.

A-Tier

The Thing
Tank direto e eficiente. The Thing é uma opção segura para frontline: fácil de jogar, com bom dano e capacidade de lidar com divers (e agora também flyers). Ele é menos complexo que outros tanques, o que o torna excelente em jogos casuais e em times que precisam de presença no ponto sem muita coordenação. Uso recomendado: entrar na linha, absorver cooldowns inimigos e proteger healers. Contra divers com alta mobilidade, concentre-se em controle por área e sincronização com seu time.

Groot
Groot é parede móvel: cria bloqueios e correntes de controle que pegam divers desprevenidos. O ponto fraco é previsibilidade — jogadores experientes conseguem contornar as paredes —, mas em mapas com choke ou rotas previsíveis, Groot transforma jogadas defensivas em kills fáceis. Construções que maximizam tempo de vida da árvore rendem mais frutos: segurar áreas e isolar alvos.

Thor
Thor é um curinga entre frontline e diver. Buffs sucessivos tornaram-no viável em múltiplas funções: tanque com presença ou atacante que pula para o backline. Se você prefere flexibilidade, Thor paga bem: pode entrar no front, resistir, ou usar mobilidade para ameaçar healers e duelistas. Tenha atenção ao seu posicionamento: Thor funciona melhor quando sua equipe sabe capitalizar o momentâneo caos que ele cria.

Magik
Magik é um dos melhores divers do jogo. Portais ágeis permitem reposicionamento instantâneo e criação de rotas de ataque que a maioria dos oponentes não consegue fechar. Combina muito bem com comps que precisam de pick rápido e clareira de linha de visão. A curva de aprendizado passa por dominar rotas de portal e saber quando recuar após burst.

Namor
Namor é híbrido: poke de longo alcance com potencial para flanquear. Ele funciona bem em mapas com rotas ricas para emboscada e em estratégias que prendem healers atrás de estruturas. Colocar armadilhas (squids) em pontos-chave perto de healers ou spawn reduz capacidade de rush adversária — jogada clássica em defesa. Em ataque, prefira manter distância e punir erros de posicionamento.

Psylocke
Alta mobilidade e dano por combo; Psylocke é assassina de precisão. Ela exige timing e leitura para isolar alvos, mas a recompensa é grande: eliminações rápidas e mudança de momentum. O ult é devastador em 1v1 ou 2v1 no backline. Dica: use movimentação para baitar healers e então entrar com tudo quando seu time pressurizar.

Angela
Angela chegou forte como tanque voador. A habilidade de manter-se no ar cria validações de posicionamento e pressiona squads que não têm counters a flyers. Ela tem sustain decente e escudos que permitem segurar objetivos enquanto os companheiros reposicionam. Em mapas abertos com pouca cobertura, Angela é particularmente valiosa.

The Punisher
Punisher joga certo com controle de área e dano continuo. Sua principal utilidade é negar certos espaços com torre/auto-turret e controlar flyers. Não é um tanque robusto, mas funciona como âncora de defesa e suporte ofensivo para compositions que precisam de pressão constante.

Winter Soldier
Versátil e consistente. Winter Soldier é um pick confiável em quase qualquer lineup: lida bem com flyers, divers e ainda tem ult com alto potencial de limpar grouped enemies. Ele não explode em dano como um duelist, mas sua estabilidade e utilidade o tornam uma escolha sólida para times que valorizam previsibilidade.

Cloak & Dagger
Healers simples e eficientes — curam em área sem necessidade de mirar direto. Boa escolha para quem quer foco em posicionamento: basta criar zona de segurança que seu time fica sustainado. O set deles inclui mecânicas de blind e switching que podem inverter trades quando usados corretamente. Em comp setups com runners e flanqueadores, Cloak & Dagger segura as pontas.

Luna Snow
Healer com dano contestável: além de curar, tem CC com freeze que prejudica dives. Útil em composições defensivas e para negar entradas. O ult é ótimo para salvar jogadas e garantir que o time possa tocar objetivo em situações apertadas.

Phoenix
Duelista com grande potencial de dano à distância. Phoenix funciona como sniper do time, mantendo pressão e finalizando alvos mal posicionados. Ótimo combo com Wolverine: enquanto Wolverine abre espaço, Phoenix capitaliza. Em termos de escolha de mapa, prefira rotas longas e alinhamentos que permitam visão.

B-Tier

Peni Parker
Peni é situacionalmente muito poderosa: ótimas picks em Convergence e Domination graças a nests/mine placement. O potencial de controlar rotas e gerar dano ao passar de mapa em mapa é alto. Mas carece de flexibilidade em mapas mais abertos ou em composições que exigem presença constante no ponto. Dica técnica: colocar minas em flancos menos óbvios pega divers que acham que estão seguros.

Venom
Venom é excelente no trabalho de dive quando há um segundo diver capaz de segurar o front. Isolado, ele pode falhar em segurar objetivos ou em sustentar o time. Quando coordenado, porém, Venom é letal contra healers e duelistas fragéis. Build recomendada: maximize mobilidade e sustain, buscando alta durabilidade nas abre-janelas de entrada.

Hela
Poke e pressure. Hela age como clean counter em comps baseadas em range, e seu dano punha o oponente em cheque. O novo team-up Symbiote Shenanigans aumenta sua presença ofensiva. Em termos técnicos, Hela quer linha de visão e espaço para lançar habilidades; maps cheios de cobertura reduzem sua eficiência.

Human Torch
Human Torch é flyer com visão aérea e escape natural. Em mãos certas, cria havoc: split-pressure, flame zoning e movilidad tornam-no uma dor de cabeça. O problema é a previsibilidade do kit de flyer quando adversários sabem priorizar foco. Use-o para intervir em rotas de suporte e criar desbalanceamento posicional.

Iron Man
Iron Man funciona bem com certas sinergias (Ultron). Sozinho, é um rifle de média distância que pode fazer whittle down tanks e desequilibrar composições. Seu ultimate ainda é um dos mais icônicos em termos de dano em área; use pra punir agrupamentos e forçar resets.

Moon Knight
Moon Knight sobreviveu a nerfs e buffs; o motivo de ainda ver ele em B-Tier é versatilidade de dano em área e utilidade para limpar pontos. Ankh é essencial: se bem jogado, Moon Knight desalinha defesas e remove players do objetivo. Curva de aprendizado: entender janelas de ult para limpar objetivos.

Spider-Man
Spider-Man caiu do auge, mas continua assustador nas mãos certas. A habilidade de agarrar e deslocar alvos ainda é uma das jogadas mais punitivas para healers. Ele é tempestuoso: pode causar caos e forçar decisões ruins, mas exige mecânica apurada para aproveitar o potencial.

Invisible Woman
Forte principalmente em sinergia com outros Fantastic Four (team-up cura automática). Trap e invisibility dão escape e deny para divers. Seu kit tem utilidade defensiva elevada em composições que aproveitam o espaço — em matches sem FF, receita é usar ult como tool de peel.

Ultron
Ultron é trade-off: você perde em heals mas ganha em dano constante. Funciona bem se seu time cobre a lacuna de cura (Cloak & Dagger, Luna Snow). O positioning dos drones é crucial — colocar errado e ele vira peso morto. Quando bem pilotado, o output é devastador.

Hulk
Hulk é força bruta com mobilidade. Alvo prioritário de toda lobby pelo dano e capacidade de entrar e sair da backline. Se você controla seu aggression e não se expõe sem suporte, Hulk decide fights. O grande risco é ser foco e morrer antes de completar trade.

Iron Fist
High-skill hero: Iron Fist recompensa quem domina suas janelas de dano corpo-a-corpo. Ele pode derrotar tanks com combos certos e punições de defesa, porém é frágil em 1v2. Use-o em comps com peel consistente e visão de flancos para garantir entradas limpas.

Captain America
Cap se tornou mais situacional depois de buffs em geral no roster. Ainda útil para controle de objetivo e como disruptor (pulls, stuns), mas não é mais o tanque universal de Seasons anteriores. Controles de crowd e coordenação continuam sendo sua força.

Squirrel Girl
Pick anti-meta em mapas onde é fácil esconder-se e spam acorns. Mesmo nerfada, Squirrel Girl é boa para quem quer um hero fácil de jogar e still effective em modos objetivos. Estratégia: abuse de corners e de zonas onde você possa plantar sem ser interrompido.

Black Panther
Black Panther viu perda de destaque, mas com o team-up Gamma Charge ele recupera utilidade em certos combos. Ainda é um herói de pressão que exige timing de engages para capitalizar.

Rocket Raccoon
Rocket é pequeno, difícil de mirar e com um kit de ressurreição que pode virar rounds. Bom em casos de jogo de pick e espera; no entanto, sua ult é frágil se posicionada mal e ele é dependente de bom posicionamento para extrair valor.

C-Tier

Hawkeye
Hawkeye é pick técnico: headshots podem one-shot, mas exige mira e posicionamento. Buffs e team-ups ajudam, mas a generalidade do meta favorece flyers e divers, tornando Hawkeye às vezes menos efetivo que rivais. Se você tem mira cirúrgica, ele ainda é uma ameaça.

Mister Fantastic
Mister Fantastic perdeu força após nerfs; ainda segura dives com alcance e elasticidade, mas não faz tanto mais. Seu papel é anti-dive e suporte tático. Use-o para puxar e distorcer posicionamentos inimigos.

Star-Lord
Star-Lord teve seu auge. Ainda causa dano em área e tem utilidade em limpar agrupamentos, mas enfrenta competição forte entre duelistas que fazem o mesmo trabalho melhor. Não é um pick ruim, apenas menos prioritário no meta atual.

Storm
Storm caiu um pouco no ranking com a ascensão de flyers mais impactantes. Ela brilha em buffing e zones, mas em disputa direta com Queen of Flyers ou outros suportes de zona, fica para trás.

Adam Warlock
Healer arriscado: cura fracionada, cooldowns longos. Pode dar certo em comp com muito controle de espaço, mas frequentemente falha em sustentar o time em lutas rápidas. Ult mal posicionado é desperdício sério.

Mantis
Mantis tem tools interessantes (stun), mas cura fraca e ult menos efetivo que outras opções. Útil em parcerias específicas, mas geralmente substituível por opções mais confiáveis.

Scarlet Witch
Boa para iniciantes; kit direto e dano considerável. Problema: ataques bloqueáveis por shields e stun-prone contra heroes com interrupção. Em mãos experientes, ainda causa impacto, mas é pick de menor prioridade.

D-Tier

Black Widow
BD é atualmente o duelist menos efetivo: poucos recursos para campeões de poke e muita dependência de skillshot que dá menos retorno comparado a Hela, por exemplo. Existem cenários para ela, mas geralmente outras escolhas cumprem melhor a função.

Jeff the Land Shark
Jeff é simpático mas fraco como healer. Cura lenta, ult pouco impactante em confronto direto e output inferior. Útil em partidas casuais, mas em competitivo é escolha frágil. Colocar Jeff em comps que dependam de ults sincronizadas pode custar rounds decisivos.

Se você quer rankear, foque em utilidade que gera espaço e controle de objetivos. Isso faz mais diferença que apenas escolher o herói “mais forte” na teoria.

Dicas práticas para ajustar seu pool na Season 4
– Priorize aprender 2-3 heróis por papel: preferencialmente um tanque, um diver/assassin e um suporte/curador. Isso corta o impacto de bans e counters.
– Entenda a sinergia de team-ups: alguns heróis escalam muito melhor com team-ups específicos (ex.: Iron Man + Ultron; Invisible Woman com Fantastic Four). Troque picks pensando nisso.
– Map pool importa: Convergence e Domination tendem a favorecer heróis com armadilhas e controle de rotas (Peni, Squirrel Girl), enquanto mapas abertos valorizam flyers e snipers (Phoenix, Human Torch).
– Controle de ult: heróis com ult decisivo (Magneto, Doctor Strange, Phoenix) ganham rounds se sua equipe souber sincronizar engages. Pratique timing de ult com teammates antes de ranquear sério.
– Leia a composição inimiga: se o time adversário tem muitos divers, leve Emma ou The Thing; se tem muita cura ou escudo, priorize duelistas com burst que ignorem escudos.

Perguntas que você deveria se fazer antes de pickar: Você precisa de pressão no objetivo, hold de linha, ou pick para limpar backline? Seu comp tem quem cobre pequenas fraquezas, como falta de cura ou controle? Essas respostas guiam a escolha mais do que a lista de tiers em si.

Análise de alguns counters e matchups importantes
– Divers vs Tanks: contra divers (Wolverine, Venom, Magik), ter um tank com CC e sustain é vital. Emma e The Thing brilham aqui. Tanks com mobilidade média (Thor, Hulk) podem ser piores em parar dives coordenados.
– Healers vs Burst: healers de área como Cloak & Dagger e Luna Snow sobrevivem melhor a poke, enquanto healers single-target (Adam Warlock) sofrem contra burst concentrado (Magneto, Phoenix).
– Flyers vs Anti-flyers: flyers como Angela e Human Torch controlam visão, mas podem ser cortados por heroes com anti-fly tools (The Thing recentemente ganhou mais opções para isso). Posicionamento e foco são chave.
– Snipers vs Shield comps: Phoenix e Hela sofrem menos contra comps sem shield; contra Invisible Woman ou Emma, seu potencial de impacto diminui. Mudar alvo e reposicionar é a solução.

Builds e loadouts: dicas rápidas
– Tanks: priorize resistência e cooldown reduction. Sua função é absorver dano e criar tempo.
– Divers/Assassins: mobilidade e sustain — itens que aumentam burst e recarga de habilidades curtas.
– Healers: alcance e eficácia de cura. Itens que aumentem cura por segundo e redução de cooldown de ult são preferência.
– Duelists/poke: alcance e penetração de escudo — maximize dano por segundo sem perder mobilidade.

Por que alguns heróis caíram no meta?
Mudanças de balance foram desenhadas para reduzir escolhas “one-trick” e valorizar composições coordenadas. Isso penalizou certos duelistas que dependiam exclusivamente de combos previsíveis, enquanto relegou healers que não contribuem com utilidade além da cura. A filosofia da Season 4 é clara: recompensa para times com controle de espaço, sinergia de team-up e timing de ult.

Resumo técnico do meta atual
– Utilidade > dano puro: personagens que geram espaço, controlam rotas e bloqueiam dives estão dominando as partidas ranqueadas.
– Flexibilidade de papel é valiosa: heróis que se adaptam entre frontline e backline (Thor, Magneto, Doctor Strange) garantem vantagem.
– Sinergias e team-ups valem ranking: carregar o time certo com buffs e cura faz mais diferença que escolher o herói “mais forte” sozinho.

Se você discorda do ranking, monte seu próprio tier list e participe das votações da comunidade — discutir matchups e estratégias é a forma mais rápida de evoluir seu jogo. E aí: qual hero do seu pool você acha que deveria subir de tier com apenas algumas partidas bem jogadas?

No fim das contas, Season 4 é sobre decisão: escolha personagens que resolvam problemas reais do seu time — seja abrir espaço, segurar objetivo ou punir uma formação fraca. Aprender a coordenar ultimates, posicionar-se e entender as rotas do mapa é mais importante que decorar tiers. Domine seus 2-3 picks preferidos, aprenda um counter e fique de olho nas atualizações: balance mudará novamente, e quem se adapta mais rápido sempre sobe no placar.