A primeira temporada de Battlefield 6 já tem trailer e traz o primeiro olhar jogável em dois mapas novos, armas e mudanças que prometem manter o jogo vivo depois do lançamento bem recebido em 10 de outubro. O estúdio publicou um vídeo de dois minutos que não só mostra combate em Blackwell Fields e Eastwood, mas também dá um panorama do roadmap que vai distribuir conteúdo entre 28 de outubro e 9 de dezembro. Quer saber se isso muda a dinâmica do jogo competitivo? Vamos dissecar o que importa: mapas, armamento, modos e o que a comunidade já cobrou dos devs.
“Blackwell Fields engloba instalações sitadas e casas sob um horizonte em chamas, suportando todos os tamanhos de combate com presença terrestre e aérea” — EA e Battlefield Studios. Blackwell aparece no trailer com áreas abertas para veículos e pontos fechados para tiroteios de curto alcance; visualmente tem um contraste forte entre céu em fogo e ambiente rural. A Season 1 começa em 28 de outubro com a atualização Rogue Ops, e isso inclui o mapa Blackwell Fields.
“Eastwood transforma uma vila tranquila e um retiro de golfe em uma linha de frente, com veículos terrestres e helicópteros em ação” — EA e Battlefield Studios. Eastwood chega mais adiante, em 18 de novembro, e deve favorecer combates com helicópteros e corridas de veículos ao longo das fairways e das mansões — ideal para quem gosta de destruição em larga escala e posicionamento vertical.
O que vem na Season 1
A roadmap oficial traz três ondas principais. A primeira, Rogue Ops (28/10), entrega Blackwell Fields, o modo Strikepoint, o veículo Traverser Mark 2, pistola GGH-22, carabina SOR-300SC, o rifle Mini Scout, além de novas opções de personalização como rail cover e mira LPVO. Em 18/11, a atualização California Resistance adiciona Eastwood e o modo limitado Sabotage, com mais três armas. Por fim, em 9/12 a Empire State recebe o Ice Lock no pacote Winter Offensive, incluindo ao menos a Ice Climbing Axe como arma corpo a corpo.
A direção é clara: conteúdo constante para sustentar a base de jogadores. A comunidade já está fuçando cada attachment, desafio e camo desde o lançamento — e isso influencia os ajustes dos devs. Não é exagero: clips de jogadores recriando mapas de Call of Duty no Portal e usando a ferramenta de reparo do Engenheiro para desenhar nas paredes viralizaram. Os desenvolvedores também já anunciaram planos para ajustar progresso, XP e desafios depois das críticas iniciais.
Tecnicamente, o trailer não aprofunda frame-rate ou otimização, mas os ambientes maiores e a presença reforçada de veículos testam tanto hardware quanto o netcode em lobbies cheios. Como jogador que curte shooters competitivos, fico de olho na interação entre visão (LPVOs) e mobilidade dos veículos — isso vai definir o meta nas próximas semanas.
Enquanto esperamos o lançamento das ondas, faz sentido revisar mapas atuais, praticar posicionamento e testar as classes que mais se beneficiam das novas armas. Afinal, você vai preferir chegar preparado ou aprender na base dos respawns?