O procurador-geral do Texas, Ken Paxton, abriu um processo contra o Roblox acusando a plataforma de “enganar os pais” e ignorar leis de proteção infantil — e isso deixou muita gente de cabelo em pé, inclusive por aqui no Brasil! Você aí, que já deixou seu irmãozinho ou prima brincando no Roblox, já parou pra pensar em quem cuida da segurança desses espaços virtuais? É sério: enquanto o Roblox vira febre com milhares de experiências virais, autoridades norte-americanas apontam que o site virou um “playground digital” para predadores. Imagina só o risco quando jogos populares se misturam com conteúdo impróprio!
Paxton foi bem direto nas redes sociais: “Estou processando o Roblox por colocar pedófilos em pixel e lucros acima da segurança das crianças do Texas”, escreveu. Ele afirma que a empresa — bilionária e que atrai milhões de usuários mirins — teria permitido exposição a conteúdo sexual explícito, exploração e grooming. Ele ainda disparou que qualquer corporação que facilite abuso infantil vai enfrentar “toda a força da lei”. Dá um frio na espinha, né?
Do outro lado, o Roblox rebate. A empresa disse estar “decepcionada” por ser processada com base em “deturpações e alegações sensacionalistas” e afirmou que leva a segurança das crianças a sério. “Compartilhamos o compromisso de manter as crianças seguras online e já introduzimos medidas para remover maus atores e proteger nossos usuários”, falou um porta-voz ao BBC. No relatório mais recente sobre segurança, o Roblox destacou que abriu o código de um classificador de PII (informações pessoais identificáveis) e que isso melhorou muito a detecção de compartilhamento indevido de dados: segundo eles, a detecção em inglês alcançou 98%. “Desde a implementação, a lembrança de conversas com PII em inglês subiu para 98%, superando outros modelos open-source” — e também afirmam ter aumentado o feedback para quem reporta problemas em 250%.
Aqui no Brasil, essa história acende um debate que já rola: quem responde quando algo grave acontece numa sala virtual? Não é só lá fora — a legislação brasileira, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, prevê proteção, e o Ministério Público também investiga crimes relacionados a abuso e exploração. Mas como aplicar isso a plataformas globais, com servidores e políticas desenhadas nos EUA? Complicado, né?
Se você é pai, mãe, responsável ou jogador mais velho, dá pra tomar atitude agora: conversa com as crianças, configura controles de privacidade, e aprende a usar as ferramentas de denúncia dessas plataformas. Não dá pra só terceirizar a vigilância: a responsabilidade é de todos!
No fim das contas, o processo do Texas pode virar um marco — e talvez chacoalhe grandes empresas a repensar prioridades entre lucro e proteção infantil. E você, o que acha que deveria mudar nas plataformas pra deixar as crianças seguras sem fechar o jogo inteiro? Quer debater estratégias práticas pra proteger a galerinha online? Vamos conversar!!!