CCT bane Fugor e Masi por 2 anos por trapaça de hardware e anula resultados do Dziuseppe

Dois jogadores do Dziuseppe foram banidos por dois anos por uso de hardware de trapaça no CCT; três colegas receberam suspensões, e o time perdeu todas as partidas.
Escrito por:
Lucas Amaral

O CCT anunciou uma batida dura: dois jogadores do Dziuseppe foram banidos por, no mínimo, dois anos por uso de hardware de trapaça detectado pelo anticheat Akros durante o CCT Season 3 Europe Series 10 Closed Qualifier. Os nomes confirmados são Gabriel “Fugor” Fuc e Bartłomiej “Masi” Łacheta. Os outros três membros — Paweł “keis” Kosobudzki, Jan “Xydoo” Gajewski e Karol “virtuoso” Wrześniewski — receberam suspensões de seis meses de competições do CCT, e o time perdeu todas as partidas por W.O. O Akros sinalizou uso de hardware de trapaça, o que é considerado uma violação séria nos padrões de integridade competitiva. Como consequência, a organização aplicou as sanções previstas e anulou os resultados do time no torneio.

A detecção foi específica para componentes de trapaça em nível de hardware, um tipo de infração mais difícil de mascarar e mais grave do ponto de vista técnico. Isso levanta a pergunta: quão preparada está a cena competitiva para detectar e responder a manipulações nesse nível?

“Que diabos está acontecendo? Detectaram trapaças na partida contra o Alliners, aquela em que perdemos duas vezes para quatro? Por dois jogadores? Isso só pode ser brincadeira, e ainda por cima, todo mundo está banido do CCT. @ESIC_Official por favor, ajudem, isso é um circo total — todos nós estamos prontos para uma verificação dupla ou algo assim.” — Paweł “keis” Kosobudzki

Não é a primeira ação do CCT contra cheats neste mês; a organizadora já baniu três times no Series 8. Para quem acompanha a cena, resta acompanhar apelações e verificação forense dos dados do Akros. Quem ganha com isso é a credibilidade do cenário — desde que as investigações sejam transparentes e técnicas.