Quando um loading screen estranho apareceu no Steam de Anno 117: Pax Romana, a galera já caiu em cima — e com razão! Os fãs do jogo notaram que a imagem tinha elementos mal compostos, membros faltando e aquele acabamento meio “errado” típico de uma geração automática. Não dá pra não reparar quando algo quebra a imersão num jogo tão bonito, né?!
O caso foi parar no Reddit e logo ganhou destaque na imprensa gringa; o Steam até exibiu um aviso dizendo que “ferramentas de IA foram usadas para ajudar a criar alguns assets do jogo”. A Ubisoft reagiu rápido e falou que a tal imagem era, na verdade, um placeholder que acabou passando pelo processo de revisão por engano. “Essa imagem era um ativo temporário que entrou no jogo sem querer durante nosso processo de revisão”, disse um porta-voz da Ubisoft. Eles também anexaram a arte final, feita por humanos, dizendo que a versão correta vai substituir a atual no patch 1.3.
Isso foi um deslize no processo de revisão! Ainda assim, olhando com lupa, dá pra ver que a “versão final” parece ter sido só um retoque na imagem com problemas — o que levanta a pergunta: será que o que já passou despercebido e ficou aceitável continua no jogo? Muitos fãs suspeitam que outros elementos gerados por IA que “funcionaram” visualmente acabaram ficando mesmo.
A postura da Ubisoft aqui foi diferente da da Activision, que recentemente reconheceu o uso generalizado de imagens geradas por IA em Call of Duty: Black Ops 7. “O uso de IA foi pensado para empoderar e apoiar nossas equipes para criar as melhores experiências de jogo possíveis para nossos jogadores”, disse a Activision. Ou seja: enquanto a Ubisoft promete corrigir um erro específico, a Activision assumiu que a IA faz parte do fluxo de trabalho — e ponto final. Quem tá certo? Quem erra menos? Sempre bom debater!
No meio disso tudo, vale lembrar que Anno 117: Pax Romana foi bem recebido pela crítica. A IGN, por exemplo, deu nota 9/10 e chamou o jogo de um “belíssimo city-builder que te prende por dezenas de horas”. A comunidade brasileira também ficou de olho — e como ficou! Afinal, aqui no Brasil a galera não perdoa bugs nem assets esquisitos; a reação é imediata e barulhenta!
No fim das contas, é ótimo ver rapidez na correção, mas a discussão sobre uso de IA em artes de jogos segue quente. Vocês acham que a indústria deveria proibir IA nos ativos finais ou aceitar como ferramenta legítima de criação? Fala aí — quero saber a opinião da galera!